Mandatário do Timão diz que presidente de federação deve ficar no máximo dez anos. Teixeira está há 22 anos na CBF
Andrés Sanchez garantiu outra vez que deixa a presidência em dezembro deste ano (Foto: Ari Ferreira)
Próximo de expirar seu mandato na presidência do Corinthians, que se encerra no fim do ano, Andrés Sanchez descarta alterar o estatuto para tentar uma reeleição.
– Não me reelejo nem amarado. Minha bandeira sempre foi essa: tem de ter renovação. Não posso ficar sete ou oito anos por vaidade. Já não tenho mais paciência, já estou... fica pesado. Você não tem o pique, não tem mais vontade e isso tem de mudar. Quero ficar bem longe. Que todos me esqueçam – afirmou, ao "Arena SporTV".
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O mandatário critica, ainda, o continuísmo nos cargos presidenciais no esporte, mas admite parcerias com CBF e FPF, cujos principais representantes estão no cargo há muitos anos (veja abaixo).
– Em um clube de futebol, um dirigente deve ficar, no máximo, de quatro a seis anos. O ideal é três, quatro anos. Em uma federação, tem de ser oito ou dez anos, pois o planejamento é outro – disse.
Apesar das críticas ao continuísmo, Sanchez argumentou que as parcerias com CBF e FPF, assim como com a Rede Globo, vieram para defender os interesses do clube.
Cartolagem
Ricardo Teixeira
Está à frente da CBF desde 16 de janeiro de 1989 (22 anos) e deve sair em 2015.
Marco Polo del Nero
Assumiu a presidência da FPF no início de agosto de 2003 (oito anos).
Nicolás Leoz
Nono presidente na história da Conmebol, o paraguaio está no comando desde 1986 (25 anos).

– Não me reelejo nem amarado. Minha bandeira sempre foi essa: tem de ter renovação. Não posso ficar sete ou oito anos por vaidade. Já não tenho mais paciência, já estou... fica pesado. Você não tem o pique, não tem mais vontade e isso tem de mudar. Quero ficar bem longe. Que todos me esqueçam – afirmou, ao "Arena SporTV".

O mandatário critica, ainda, o continuísmo nos cargos presidenciais no esporte, mas admite parcerias com CBF e FPF, cujos principais representantes estão no cargo há muitos anos (veja abaixo).
– Em um clube de futebol, um dirigente deve ficar, no máximo, de quatro a seis anos. O ideal é três, quatro anos. Em uma federação, tem de ser oito ou dez anos, pois o planejamento é outro – disse.
Apesar das críticas ao continuísmo, Sanchez argumentou que as parcerias com CBF e FPF, assim como com a Rede Globo, vieram para defender os interesses do clube.
Cartolagem
Ricardo Teixeira
Está à frente da CBF desde 16 de janeiro de 1989 (22 anos) e deve sair em 2015.
Marco Polo del Nero
Assumiu a presidência da FPF no início de agosto de 2003 (oito anos).
Nicolás Leoz
Nono presidente na história da Conmebol, o paraguaio está no comando desde 1986 (25 anos).
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